Igreja

Santo Amaro

Santo Amaro

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Descrição

Datada de 1549 e atribuída a Diogo de Torralva, esta igreja é um dos tesouros mais desconhecidos de Lisboa, apresentado uma traça erudita e original, de espírito renascentista. Conferem-lhe singularidade a planta centralizada e a galilé semicircular que circunda metade do edifício, coberta por abóbada de nervuras abatida e recheada de revestimento azulejar polícromo tardo-maneirista (finais do século XVII) alusivo ao orago, possuindo dois altares em azulejo com retábulos em trompe l’oeil. Três pórticos dão acesso ao interior, de cúpula semiesférica de cantaria, com lanternim, existindo revestimento azulejar e três altares com retábulos barrocos em talha azul e dourada.

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